terça-feira, 4 de julho de 2006

Carteira: Ágora Senior (moderada)

Ágora divulga recomendações de sua carteira moderada para julho
04/07/2006 16:55
InfoMoney
SÃO PAULO

A corretora Ágora divulgou nesta terça-feira (4) sua carteira moderada para julho. O portfolio contém alterações ante a carteira de junho e pode ser considerado como uma boa dica aos investidores com maior aversão ao risco neste início de mês.

A instituição baseia as recomendações em papéis de empresas com bom potencial de valorização e retorno via dividendos e que estejam inseridas em setores que devem apresentar um desempenho superior ao do PIB (Produto Interno Bruto) do país em 2006 e 2007.

Perspectivas

Para julho, os analistas da Ágora ainda prevêem uma certa volatilidade no mercado acionário brasileiro, mesmo após as sinais do Fomc terem amenizado os temores de continuidade do aperto monetário nos EUA.

Alterações

Entre as alterações da carteira moderada, que acumula um desempenho superior ao do Ibovespa no ano, a corretora retirou as ações ordinárias da Telemar e incluiu as preferenciais da VCP, com peso de 4,7%. Destacando os fundamentos e também a alta nos preços de celulose no cenário externo.

Outra mudança foi a redução do peso das ações preferenciais do Itaú com o objetivo de ampliar a participação das preferenciais do Bradesco, que agora representa 12,6%. Ficando atrás somente de Petrobras, que tem 16,4%, o maior peso da carteira.

Confira na tabela abaixo todas as recomendações:

Empresa Código Preço Alvo (R$) Upside(%) Peso (%)
AmBev AMBV4 1.252,38 33 10,3
Petrobras PETR4 56,00 28 16,4
ALL ALLL11 ER* - 5,3
Vale do Rio Doce VALE3 65,13 21 11,4
Confab CNFB4 5,87 38 3,7
CSN CSNA3 87,47 22 9,7
Usiminas USIM5 101,68 28 11,7
Cemig CMIG4 135,00 40 5,4
CPFL Energia CPFE3 36,00 27 4,2
VCP VCPA4 41,00 20 4,7
Bradesco BBDC4 106,42 51 12,6
Itaú ITAU4 82,13 25 4,6
* Em revisão

Carteira: Ágora Senior (mês de Julho)

Ágora publica carteira arrojada de ações visando o mês de julho
04/07/2006 15:45
InfoMoney
SÃO PAULO

A Ágora Corretora de Valores divulgou, nesta terça-feira, a sua carteira de sugestões arrojadas para julho, que inclui cinco ativos selecionados de acordo com os critérios da corretora.

Os analistas ressaltam que a carteira apresenta uma forte concentração em papéis com beta agressivo e que tendem a superar o Ibovespa em momentos de valorização do mercado acionário.

Perspectivas

A Ágora esclarece que, em julho, a única alteração na carteira foi a troca integral de Itaú PN por Bradesco PN. A corretora continua apostando nas ações preferenciais da Confab e da Petrobras, que juntas detêm cerca de 50% do peso da carteira.

Confira as sugestões da carteira arrojada:

Empresa Código Preço-alvo (R$) Upside (%) Peso (%)
Petrobras PETR4 56,00 28,4 24,8
Confab CNFB4 5,87 38,3 25,3
Usiminas USIM5 101,68 28,7 18,1
CSN CSNA3 87,47 22,3 16,2
Bradesco BBDC4 106,42 51,2 15,6

Carteira: Safra

Confira as alterações da carteira recomendada do banco Safra para julho
04/07/2006 13:30
InfoMoney
SÃO PAULO

O Banco Safra divulgou nesta semana sua carteira recomendada para o mês de julho, tendo realizado apenas a substituição de dois ativos que fizeram parte da carteira em junho. Dentre a avaliação setorial, destaque para a redução da participação do setor telecom de 22% em junho para 15% em julho.

Neste contexto, devido a sua elevada valorização frente ao Ibovespa no mês passado, as ações preferenciais da Embratel foram excluídas da carteira recomendada, já que sua valorização reduziu seu potencial de valorização.

Já as ações preferenciais da Telemar foram retiradas da carteira em função do atraso de seu processo de reestruturação, fato que deixa o mercado sem um cenário claro para o comportamento dos papéis.

Inclusões para julho

Sendo assim, para completar as lacunas deixadas na carteira, os analistas do Safra incluíram as ações preferenciais da Net e as preferenciais da Duratex. A primeira tem uma visão positiva dos analistas para as operações, principalmente os serviços de triple play (vídeo, voz e dados) e a segunda tem perspectivas positivas em função do aumento do crédito destinado ao setor de construção civil e aumento da renda do consumidor, além da percepção de bom posicionamento mercadológico.

Confira na tabela abaixo todas as recomendações:

Empresa Código Preço Alvo (R$) Upside(%)* Peso (%)
Bradesco BBDC4 99,15 46,5 7
Itausa ITSA4 13,50 54,8 7
Nossa Caixa BNCA3 69,80 51,7 5
Petrobras PETR4 59,40 37,6 10
CSN CSNA3 87,70 26,2 10
Vale do Rio Doce VALE5 69,42 57,5 10
Gerdau GBBR4 46,30 42,2 10
Duratex DURA4 27,89 43,1 7
Net NETC4 1,52 29,9 9
Telesp Operacional TLPP3 65,70 65,8 6
Copel CPLE6 33,95 66,4 9
Cemig CMIG3 112,21 37,5 10

*Com base no fechamento de 30/06/06

Carteira: Pactual (mês de Julho)

Ações: confira quais são as dez apostas do Banco Pactual para o mês de julho
04/07/2006 13:10
InfoMoney
SÃO PAULO

O Pactual anuncia suas dez recomendações para o mercado acionário visando o mês de julho. Os analistas acreditam que o humor dos mercados começou a mudar para uma direção mais positiva, após um período de volatilidade.

De acordo com o Pactual, os mercados globais receberam bem a última decisão do Federal Reserve sobre a taxa básica de juro dos Estados Unidos, assim como as indicações de que a autoridade monetária pode interromper o ciclo de aperto monetário.

Assim, dentro desse contexto, os analistas acreditam que o recente movimento de correção criou muitas oportunidades de compra de ações de empresas com bons fundamentos, tais como as que compõem a seleção do banco.

Perfil da carteira de julho
Para julho, o Pactual ainda aposta no crescimento interno e segue recomendando alta exposição em papéis que estão relacionados à economia doméstica.

Já entre os setores, a maior exposição segue com as elétricas, que representam 40% da carteira recomendada, já que o banco acredita que os últimos leilões de energia ainda não foram totalmente precificados.

Confira as dez recomendações do Pactual:

Empresa Código Preço-alvo Upside* Peso
Lojas Americanas LAME4 R$ 114,4 43,3% 10%
Guararapes GUAR3 R$ 140,9 65,8% 5%
Eletrobrás ELET3 R$ 80,0 63,8% 15%
Transmissão Paulista TRPL4 R$ 34,0 54,5% 10%
Copel CPLE6 R$ 31,0 45,9% 15%
Aracruz ARCZ6 R$ 13,3 13,1% 5%
TIM Participações TCSL3 R$ 15,6 90,2% 5%
Net NETC4 R$ 1,8 52,5% 10%
TAM TAMM4 R$ 108,0 81,8% 15%
Banco do Brasil BBAS3 R$ 105,7 111,5% 10%

*Com base nas cotações de 4 de julho

Desempenho em junho

Em junho, o portifólio do Pactual acumulou valorização de 3,7%, acima dos principais índices da Bovespa. Já do início de 2006 ao fim do mês de junho, a carteira dos analistas somou ganhos de 17,3%, contra a alta de 9,5% do Ibovespa.

Carteira: Ágora Senior (Top Picks)

Carteira recomendada Top Picks: Ágora troca ações do Itaú pelas do Bradesco
04/07/06 - 11h56
InfoMoney
SÃO PAULO

Avaliando as principais opções de investimento no mercado de ações brasileiro, os analistas da Ágora publicaram sua carteira de recomendações Top Picks, listando papéis que, dentro da análise da corretora de valores, são bastante atrativos, considerando seu potencial de valorização e os riscos associados.

Tendo em vista o recente e expressivo histórico de desvalorização das ações preferenciais do Bradesco, os analistas optaram por realizar uma alteração na composição do portifólio, que agrega as principais apostas da corretora.

Desempenho das ações e perspectivas de longo prazo
Neste contexto, os papéis preferenciais do Itaú foram substituídos pelas ações do maior banco privado do país. Os analistas ressaltam, no entanto, que consideram as ações do Itaú mais atrativas no longo prazo e que a alteração se baseou na expressiva desvalorização registrada pelos papéis do Bradesco no segundo trimestre.

Em relação aos fundamentos de longo prazo, os analistas acreditam que a estratégia do Itaú de elevar a exposição dos seus ativos ao crédito pessoa física, que oferece melhores retornos, tende a elevar a rentabilidade da instituição em 2006. Em contrapartida, os analistas projetam manutenção dos níveis de rentabilidade do Bradesco neste ano.

Confira a composição da carteira Top Picks da Ágora:

Empresa Código Preço Alvo Upside
Petrobras PETR4 R$ 56,00 30,20%
Bradesco BBDC4 R$ 106,42 58,80%
CSN CSNA3 R$ 87,47 26,00%
Vale do Rio Doce VALE3 R$ 65,13 26,70%
Usiminas USIM5 R$ 101,68 30,70%

Carteira: ABN (mês de Julho)

ABN Amro Real publica sua carteira recomendada de ações para o mês de julho
Equipe InfoMoney
04/07/06 - 10h42
InfoMoney
SÃO PAULO

Os analistas da corretora de valores ABN Amro Real divulgaram na última segunda-feira (3) sua carteira recomendada de ações para este mês de julho.

A seleção reúne 15 papéis, seis deles recém-incorporados. As ações de Light, Eletrobras, Totvs, VCP, Unibanco e CPFL entraram no lugar dos papéis de Usiminas, Bradesco, Telesp, Aracruz, Itaú e Sadia.

Confira o portfolio recomendado

Empresa Código Ponderação Preço Justo Upside

Petrobras PETR4 10,0% R$ 58,20 34,8%

Vale VALE5 10,0% R$ 75,01 70,2%
Light LIGT3 9,0% R$ 28,35 95,5%
Brasil Telecom BRTO4 7,0% R$ 21,61 141,2%
Eletrobras ELET3 6,0% R$ 85,24 81,4%
Ambev AMBV4 5,0% R$ 1.340,35 48,9%
Totvs TOTS3 5,0% R$ 45,88 44,7%
VCP VCPA3 5,0% R$ 37,40 10,3%
Contax CTAX4 5,0% R$ 4,70 44,6%
Arcelor Brasil ARCE3 7,0% R$ 52,89 57,8%
Gerdau GGBR4 7,0% R$ 51,82 59,2%
Unibanco UBBR11 9,0% R$ 44,40 55,7%
Pão de Açucar PCAR4 4,0% R$ 104,50 56%
Company CPNY3 4,0% R$ 21,45 78,8%
CPFL CPFE3 7,0% R$ 47,42 79,2%


Julho
A expectativa do ABN Amro Real é de continuidade no comportamento volátil do Ibovespa, devido às incertezas no cenário internacional. Mesmo assim, acreditam em uma performance mais positiva do índice, com a gradual volta dos investidores estrangeiros.

Dada essa possibilidade, os analistas situam as recomendações por setores da seguinte forma: 7% telecomunicações, 22% energia elétrica, 10% petróleo, 9% bancos, 10% mineração, 14% siderurgia, 5% bebidas, 4% varejo, 4% construção civil, 5% papel e celulose e 10% outros.

Carteira: BES (médio prazo)

BES atualiza sua carteira de recomendações e inclui papéis de Net e Guararapes
04/07/06 - 11h00
InfoMoney
SÃO PAULO

A equipe do banco de investimentos Espírito Santo publicou nesta terça-feira, dia 04 de julho, uma revisão da sua carteira recomendada, refletindo basicamente expectativas mais favoráveis para alguns setores no médio prazo, em especial mídia e varejo.

Tendo em vista um potencial de valorização atrativo e boas perspectivas para o crescimento de sua base de clientes , principalmente devido aos reflexos da estratégia de oferta de serviços triple play, os analistas optaram por incluir no portifólio de recomendações os papéis preferenciais da Net.

Já no setor varejo, a ação ordinária da Guararapes, que controla a rede varejista Lojas Riachuelo, foi a incluída. Lembrando que estamos em ano de eleição, os analistas avaliam que as empresas do setor tendem a se beneficiar do aumento do salário mínimo, recuperação no nível de atividade, aumento do emprego, inflação e gastos com tarifas públicas em queda e ganho de renda disponível real do consumidor.

Confira as sugestões dos analistas:

Empresa Código Participação Carteira Participação Ibovespa
Telemar TNLP3 9,1% 1,0%
TIM Participações TCSL4 3,7% 1,0%
Net Serviços NETC4 4,0% 2,6%
Banco Itaú Holding ITAU4 6,3% 3,5%
Cemig CMIG4 5,1% 2,6%
CPFL Energia CPFE3 6,7% -
Celesc CLSC6 4,8% 0,9%
Petrobras PETR4 17,9% 13,0%
AmBev AMBV4 6,6% 1,5%
Guararapes GUAR3 5,0% -
VCP VCPA4 6,4% 1,2%
Vale VALE5 13,0% 5,0%
CSN CSNA3 7,1% 4,5%
Metalúrgica Gerdau GOAU4 4,3% 1,4%

Carteira: SLW (semanal)

Carteira de ações: SLW divulga cinco recomendações para a semana
Equipe InfoMoney
04/07/06 - 09h34
InfoMoney
SÃO PAULO

A corretora de valores SLW divulgou na última segunda-feira (3) cinco alternativas de investimento em sua carteira recomendada de ações para a semana.

Como critério de escolha, os analistas da SLW levam em consideração tanto o risco quanto o retorno esperado dos papéis, assim como os fundamentos das empresas selecionadas.

Confira as sugestões

Empresa Código Preço justo Upside*
ALL ALLL11 R$ 184,00 20%
Net NETC4 R$ 1,36 15%
Bradesco BBDC4 R$ 113,00 60%
Copasa CSMG3 ND ND
Energias BR ENBR3 R$ 40,41 42%
*Com base nas cotações de 3 de julho.

Recomendações

ALL
Devido à recente desvalorização, as units da ALL (América Latina Logística) atingiram níveis atrativos, considerando as perspectivas positivas advindas da aquisição da Brasil Ferrovias.

Net
A opção pelas ações da Net é recomendada para investidores que buscam forte crescimento nos próximos anos. Em destaque, a reestruturação do endividamento da empresa.

Bradesco
O favorável cenário de controle do nível de preços no país beneficia o crescimento da renda da população, contribuindo para os resultados do banco.

Copasa
O anúncio da companhia relativo a investimentos em produção e na comercialização de água mineral é um fator positivo aos papéis da Copasa.

Energias BR
As notícias sobre o start up da unidade de Peixe Angical e o anúncio de venda da energia de Santa Fé devem impulsionar as ações da companhia de energia.

Comentário: Alternativa de Política Econômica

ALTERNATIVAS DE POLÍTICA ECONÔMICA
Master Pesquisa
Rio de Janeiro
03jul06

Aparentemente, há algo de profundamente errado no "mix" atual de política econômica no Brasil. É verdade que a inflação está contida - e para quem viveu na década de 80 e na primeira metade da década de 90, trata-se realmente de uma bela façanha conseguida pelo Plano Real de 1994. Mas o País praticamente não cresce desde 1987/88: vinte anos de desenvolvimento medíocre.

Não se pode aplaudir uma política monetária que requer uma taxa de juros de 15% ao ano. Isto representa uma despesa anual para o Governo de mais de 150 bilhões de reais e não tem superávit primário que consiga "compensar" esta despesa e produzir um déficit total do setor público igual a zero. Na verdade, o déficit está na faixa de 3 a 4% do PIB e essa história de superávit primário não serve para nada do ponto-de-vista da análise macroeconômica.

Pior ainda: não se pode aplaudir uma política fiscal que aumentou brutalmente as despesas governamentais por todos os lados e que está financiando a maior parte destes aumentos de gastos com mais tributação. Ou seja: um déficit de 3 a 4% do PIB é pior ainda do ponto-de-vista da economia como um todo se vem acompanhado de uma carga tributária monumental. E assim estamos.

Essa história da taxa flexível ou flutuante de câmbio também não deve ser tomada como "verdade absoluta" em matéria de regimes cambiais. Por várias razões, mas vale destacar duas pelo menos: a força dos movimentos de capitais de curto prazo em função de taxas de juros e volatividade nos mercados globais e nos mercados emergentes por um lado e por outro lado a perda da disciplina que um regime de taxas fixas de câmbio exige no plano monetário e fiscal.

Assim todo mundo elogia este "mix" atual de política monetária com metas de inflação e de política fiscal com superávit primário e de taxas flutuantes de câmbio, mas é evidente que algo está errado por trás do "mix": a política monetária só funciona com juros de 15% e o superávit primário exige impostos e receitas cada vez maiores.

Outro paradoxo: o "mix" monetário e fiscal provocou uma enorme valorização da taxa de câmbio. A alta taxa de juros estimulou os especuladores internacionais (hedge funds) a fazerem um ataque especulativo a favor do real. É evidente que a taxa de câmbio está fora do lugar.

Por cima dos problemas macroeconômicos, vende-se a idéia de que é possível combinar conservadorismo fiscal e políticas sociais como Bolsa-Família e Fome Zero e aumentos salariais para o setor público e salário mínimo muito acima de 100 dólares, etc. e tal.A ineficiência da economia brasileira está enorme. Parece que voltamos ao século XIX quando o País nào cresceu nada. O Brasil foi o último país a abolir a escravidão e perdemos quase um século em relação aos EUA.

Até que no século XX o Brasil foi bem - pelo menos de 1900 a 1980 - mas a estagnação é quase total nos últimos vinte (ou quase trinta) anos.

O que pode ser feito? É preciso rever tudo em matéria de política monetária, fiscal e cambial. Tem de ser possível reorganizar o "mix" de modo a trazer a taxa de juros para 12% ou mesmo 9% e desvalorizar o câmbio na direção de 3 para 1 sem provocar inflação. Para o País crescer novamente, a taxa de juros tem de ficar na faixa de 9/10/12% e o câmbio na faixa de 3 para 1.

Como fazer isso? Tudo depende das expectativas. Aquilo que Roberto Campos chamava de "reversão de expectativas". E o que está em jogo em última análise não é nem a taxa mais baixa de juros nem o câmbio mais desvalorizado: é uma modificação profunda da Política Fiscal. Isto não significa a suspensão de programas sociais, mas é lógico que um presidente cada vez mais populista não vai ter vontade política para mudar o regime fiscal.

Podemos portanto estar condenados à mediocridade de um crescimento baixo e - pior - com uma inflação que vai acabar ressurgindo como aconteceu na década de 1950 depois do getulismo e na década de 1960 depois do janguismo.