quarta-feira, 4 de setembro de 2013

FMI adverte que Brasil está vulnerável ao fim dos estímulos nos EUA


FMI adverte que Brasil está vulnerável ao fim dos estímulos nos EUA

Em nota encaminhada nesta quarta-feira (04) à cúpula do G20, que se inaugura amanhã em São Petersburgo, o Fundo Monetário Internacional advertiu que a suspensão do programa de estímulos monetários pelos Estados Unidos, anunciada em maio mas ainda não implementada, causa riscos aos países emergentes, citando o Brasil (ao lado da China) como os maiores responsáveis eventuais para um crescimento lento da economia mundial. O FMI faz apelo idêntico ao que o governo brasileiro trouxe para a cúpula, conforme a Folha já antecipou anteontem: cuidado com o desmantelamento do chamado "afrouxamento monetário", que representou uma injeção formidável de dinheiro diretamente nas veias da economia norte-americana. "Os responsáveis políticos deveriam permitir que a taxa de juros responda aos fundamentos em mutação, mas precisam se prevenir contra riscos de um ajustamento desordenado". Leia mais (04/09/2013 - 11h13)

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Bolsa cai diante de cautela com corte em estímulo nos EUA e guerra na Síria


Bolsa cai diante de cautela com corte em estímulo nos EUA e guerra na Síria

O Ibovespa, principal índice de ações da Bolsa brasileira, registra queda nesta quarta-feira (4), com os investidores apreensivos em relação ao possível início do corte nos estímulos econômicos nos Estados Unidos já em setembro, além da cada vez mais provável guerra entre potências ocidentais contra o regime sírio. Às 11h28 (horário de Brasília), o Ibovespa tinha queda de 0,9%, a 51.160 pontos. A baixa do índice era influenciada pela queda de 4,76% das ações da OGX, petroleira de Eike Batista, para R$ 0,40. Esses papéis vêm sofrendo forte volatilidade nos últimos dias em meio a crise financeira do grupo EBX. Folha responde as dúvidas de leitores sobre investimento; envie a sua
Saiba mais: veja como funciona o investimento direto em ações na Bolsa Leia mais (04/09/2013 - 11h31)

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Economia da zona do euro avança 0,3% no segundo trimestre


Economia da zona do euro avança 0,3% no segundo trimestre

Região saiu da recessão que durava um ano e meio


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Países emergentes precisam se prepara para instabilidade financeira, diz FMI


Países emergentes precisam se prepara para instabilidade financeira, diz FMI

As economias desenvolvidas, com os Estados Unidos à frente, irão cada vez mais liderar o crescimento global, com os países emergentes sob risco de desaceleração devido ao aperto da política monetária norte-americana, afirmou o FMI em um texto preparado para o encontro do G20 em São Petersburgo, na Rússia. Em sua nota de supervisão, o Fundo Monetário Internacional fez um apelo para uma ação global para revitalizar o crescimento e melhorar o gerenciamento de riscos, alertando que alguns riscos se tornaram mais fortes. As economias emergentes estão particularmente vulneráveis ao aperto da política monetária dos Estados Unidos, e o FMI recomendou que as autoridades estejam prontas para lidar com um aumento da instabilidade financeira. Leia mais (04/09/2013 - 09h28)

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Brasil perde 8 posições em ranking das economias mais competitivas do mundo


Brasil perde 8 posições em ranking das economias mais competitivas do mundo

O Brasil perdeu oito posições no ranking das economias mais competitivas do mundo, em meio à piora macroeconômica e à falta de avanços nos investimentos de infraestrutura, de acordo com Relatório Global de Competitividade, do Fórum Econômico Mundial (WEF) com a Fundação Dom Cabral (FDC), divulgado nesta terça-feira (3). Na edição deste ano, que analisou 148 economias, o Brasil voltou a ocupar a posição 56 no ranking, perdendo para países como China e África do Sul, que ocupam as posições 29º e 53º, respectivamente. Por outro lado, o Brasil está a frente de outros países do Brics (Rússia, Índia, China e África do Sul), Índia e Rússia, em 60º e 64º lugares, nesta ordem. A lista foi elaborada através de uma pesquisa de opinião com executivos. Leia mais (03/09/2013 - 19h50)

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Marcelo T. Teixeira