sexta-feira, 22 de janeiro de 2010

Contribuintes renegociam dívidas por lucros na bolsa


Luciana Monteiro e Antonio Perez, de São Paulo
22/01/2010
  
Um ano de valorização na bolsa pode significar dores de cabeça com a Receita Federal no exercício seguinte.

Um ano de valorização excepcional na bolsa pode significar dores de cabeça com a Receita Federal no exercício seguinte. Uma grande parte das pessoas físicas que movimentam seus papéis na bolsa não segue o complexo ritual de recolhimento do imposto sobre os ganhos e cai na malha fina. Pelo menos 169 mil contribuintes recorreram à renegociação de débitos com a Receita e aproveitaram o Programa de Recuperação Fiscal (Refis), encerrado no fim de 2009, para parcelar suas dívidas fiscais. Desse total, 59%, ou 99.810 pessoas, têm débitos não declarados por ganhos de capital, grande parte com a venda de ações.

A fiscalização da Receita aumenta ao mesmo tempo em que cresce o número de investidores que resolvem tentar a sorte no mercado de ações. Em 2009 havia 552.364 contas de pessoas físicas na BM&FBovespa. O problema é que pelo menos 70% desses investidores não recolhem o tributo, estima Meire Bonfim Poza, da Arbor Contábil.

Muitos investidores simplesmente não declaram os ganhos em bolsa, nunca caíram na malha fina e acham que não serão pegos pela Receita. Mas não é difícil para a Receita rastreá-los. No ato da venda das ações, a corretora recolhe na fonte 0,005% de imposto sobre o valor, avisando o fisco da operação, lembra Meire. Esse percentual pode ser deduzido na hora de pagar o imposto, mas alguns investidores acreditam que com isso já pagaram o tributo devido.

FONTE: VALOR ECONÔMICO

Att.

Marcelo
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BOVESPA - Decisão difícil!

Bom dia!

Hoje meu primeiro post neste BLOG será sobre o possível caminho do IBOVESPA com relação ao movimento de queda que está sendo observada nestes últimos dias.

O IBOV está  no nível de 66.000 pontos, exatamente em cima da LTA (linha de tendência de alta) que forma um canal secundário de alta (veja no gráfico as linhas rosas ascendentes e paralelas). Caso este nível seja perdido, a nova projeção de suporte será os 60.000 pontos, que é a projeção do preço-alvo da queda (veja no gráfico a linha laranja grossa e vertical) definida pela figura de cunha de alta com implicâncias baixistas (veja no gráfico as linhas azuis ascendentes e convergentes).

Caso o suporte dos 60.000 pontos também sejam perdidos, o próximo suporte interessante a ser buscado será os 55.000 pontos.

Sendo assim, é chagada a hora de tomar uma decisão difícil quanto às posições abertas: vender (estopar) ou manter em carteira e aguardar o início da recuperação para entrar fazendo preço médio nos papéis já posicionados ou até mesmo buscar outros ativos que possa ter recuperação mais rápida.

observações:
1. Os dados usados nesta análise são cortesia da QuoteBR.com

Att.

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